As cortinas dançam ao entrar do vento
Sinto a brisa nas costas e me encontro só
No copo em meio a água, meu reflexo
Olhos questionáveis, olhos questionando-se
O frio penetra minha alma vazia
Somente repleta de sua presença
Agora sinto a vida me chamando
Sinto meu ser gritando a angústia do existir
A incerteza do amanhã, de não possuir-te aqui
O risco de amar, o risco de viver
E se hoje tenho a felicidade de quem ama
Não terei medo de correr o risco de quem já amou.
No copo em meio a água, meu reflexo
Olhos questionáveis, olhos questionando-se
O frio penetra minha alma vazia
Somente repleta de sua presença
Agora sinto a vida me chamando
Sinto meu ser gritando a angústia do existir
A incerteza do amanhã, de não possuir-te aqui
O risco de amar, o risco de viver
E se hoje tenho a felicidade de quem ama
Não terei medo de correr o risco de quem já amou.